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Os hackers estão utilizando nomes de grandes bancos para aplicar golpes. A pessoa recebe uma mensagem eletrônica informando que a chave de segurança, token ou outro mecanismo de acesso à conta ou cartão de crédito estão desatualizados.
Para evitar o bloqueio, a mensagem pede que a pessoa atualize os dados e indica um link para efetuar essa operação.
Esse é o golpe do phishing bancário. Ao clicar na URL do golpe, a vítima é encaminhada para uma página que a induz passar informações pessoais e bancárias, como CPF e dados do cartão de crédito. Em alguns casos, os hackers também pedem o número de IMEI – Identificação Internacional de Equipamento Móvel – dos aparelhos celulares. Com isso, hackers conseguem clonar os dispositivos dos usuários.
De acordo com o DFNDR Lab, laboratório de segurança especializado no combate ao cibercrime da PSafe, o hacker pode utilizar os dados bancários da vítima para acessar sua conta bancária e realizar pagamentos e saques. Esse golpe, segundo a empresa, fez mais de 33 mil vítimas só nesta semana e esse número pode aumentar para mais de 400 mil.
Para não cair em golpes como esse, a empresa orienta a sempre desconfiar de qualquer arquivos e links, mesmo quando recebidos de pessoas conhecidas.
Os especialistas do DFNDR Lab recomendam que o cliente entre em contato com seu banco caso tenha clicado no link do golpe e informado seus dados financeiros.
Fonte: Veja
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